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18/08/2005
Entretanto, no acumulado de janeiro a julho, houve queda de 4,4% no total de falências decretadas em relação aos primeiros sete meses do ano passado. O volume caiu de 2.602 para 2.487 no período.
O levantamento mostra também aumento de 7,8% no número de falências requeridas no mês passado em relação a julho de 2004, de 720 para 776. No acumulado do ano, porém, o volume diminuiu 23,3% sobre o mesmo período de 2004.
Segundo o assessor econômico da Serasa, André Chagas, o aumento do volume de falências decretadas e requeridas em julho de 2005 é conseqüência da desaceleração da atividade econômica observada ao longo deste ano, dos juros altos e do maior endividamento das empresas do Brasil, que cada vez mais têm dificuldades de pagar as dívidas assumidas.
Volume de concordatas reduziu quase 8%
Chagas explicou, porém, que a queda nos indicadores de falência no acumulado de janeiro a julho deste ano é influenciada pelo bom desempenho da economia brasileira no segundo semestre de 2004.
- Os primeiros sete meses de 2004 sofreram a influência de 2003, que não foi um ano bom - afirmou o assessor economico da Serasa..
Já os deferimentos de concordatas em julho deste ano totalizaram 35 casos, o que representou uma queda de 7,9% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
- Essa queda está associada à substituição da concordata pela recuperação judicial ou extrajudicial, a partir da entrada em vigor da nova Lei de Falências, em junho de 2005 - afirmou.
Os pedidos de recuperação judicial, em julho deste ano, totalizaram 12 registros e não foram verificados requerimentos de recuperação extrajudicial no mês.
Falências crescem 30% em julho
Entretanto, no acumulado de janeiro a julho, houve queda de 4,4% no total de falências decretadas em relação aos primeiros sete meses do ano passado. O volume caiu de 2.602 para 2.487 no período.
O levantamento mostra também aumento de 7,8% no número de falências requeridas no mês passado em relação a julho de 2004, de 720 para 776. No acumulado do ano, porém, o volume diminuiu 23,3% sobre o mesmo período de 2004.
Segundo o assessor econômico da Serasa, André Chagas, o aumento do volume de falências decretadas e requeridas em julho de 2005 é conseqüência da desaceleração da atividade econômica observada ao longo deste ano, dos juros altos e do maior endividamento das empresas do Brasil, que cada vez mais têm dificuldades de pagar as dívidas assumidas.
Volume de concordatas reduziu quase 8%
Chagas explicou, porém, que a queda nos indicadores de falência no acumulado de janeiro a julho deste ano é influenciada pelo bom desempenho da economia brasileira no segundo semestre de 2004.
- Os primeiros sete meses de 2004 sofreram a influência de 2003, que não foi um ano bom - afirmou o assessor economico da Serasa..
Já os deferimentos de concordatas em julho deste ano totalizaram 35 casos, o que representou uma queda de 7,9% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
- Essa queda está associada à substituição da concordata pela recuperação judicial ou extrajudicial, a partir da entrada em vigor da nova Lei de Falências, em junho de 2005 - afirmou.
Os pedidos de recuperação judicial, em julho deste ano, totalizaram 12 registros e não foram verificados requerimentos de recuperação extrajudicial no mês.
Fonte: Diário Catarinense
Data:18/08/2005